quarta-feira, 16 de abril de 2014

OGUM - HOMENAGEM DIA 23 DE ABRIL NO CEANSG - UMBANDA - 711/712- ASA NORTE BRASILIA : AS 20:00 HORAS





                                             SÃO JORGE    OGUM





QUE OGUM TE DEFENDA COM SUA ESPADA 

DE TODO MAL QUE TENTAR APROXIMAR DE VOCÊ,
QUE ELE FAÇA DE VOCÊ UM GRANDE GUERREIRO.


O Dia de São Jorge é comemorado no dia 23 de abril e é 

feriado municipal no Rio de Janeiro. 


São Jorge foi um padre e soldado romano no exército do 


imperador Diocleciano, e é venerado como mártir 


cristão. 


São Jorge é um dos santos mais venerados no 


catolicismo, 

e ficou imortalizado no conto em que mata o dragão.



 
O Dia de São Jorge é celebrado por várias nações para 


quem o santo é patrono, como Reino Unido, Portugal, 


Geórgia, Catalunha e Bulgária. 


No sincretismo religioso, São Jorge corresponde ao orixá


Ogum, Senhor da guerra, indomável e imbatível 


defensor da lei e da ordem, defende os fracos e os que 


estão em demanda. 





                                                     Imagem do santo localizada na Igreja de São Jorge no Centro do Rio de Janeiro


História

De acordo com as lendas, Jorge teria nascido na antiga Capadócia, região do centro da Anatólia que, atualmente, faz parte da República da Turquia. Ainda criança, mudou-se para a Palestina com sua mãe após seu pai morrer em batalha. Sua mãe, ela própria originária da Palestina, Lida, possuía muitos bens e o educou com esmero. Ao atingir a adolescência, Jorge entrou para a carreira das armas, por ser a que mais satisfazia à sua natural índole combativa. Logo foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade — qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde da província da Capadócia. Aos 23 anos passou a residir na corte imperial em Nicomédia, exercendo a função de Tribuno Militar.
Nesse tempo sua mãe faleceu e ele, tomando grande parte nas riquezas que lhe ficaram, foi-se para a corte do Imperador Diocleciano.
Em 302, Diocleciano (influenciado por Galério) publicou um édito que mandava prender todo soldado romano cristão e que todos os outros deveriam oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Jorge foi ao encontro do imperador para objetar, e perante todos declarou-se cristão. Não querendo perder um de seus melhores tribunos, o imperador tentou dissuadi-lo oferecendo-lhe terras, dinheiro e escravos. Como Jorge mantinha-se fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os deuses romanos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio aos poucos ganhado notoriedade e muitos romanos tomado as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu ao cristianismo. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303, em Nicomédia (Ásia Menor).





Ficheiro:Icon8.jpg

Ícone de São Jorge, Museu Cristão-Bizantino, Atenas



Ficheiro:Coat of Arms of Moscow.svg
Brasão de Armas de Moscou, cidade que tem São Jorge como Padroeiro.


Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lida (Antiga Dióspolis), cidade em que crescera com sua mãe. Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador cristão Constantino mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis, para que a devoção ao santo fosse espalhada por todo o Oriente.
Pelo século V, já havia cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, construíram-se quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir. Na Armênia, no Império Bizantino, no Estreito de Bósforo na Grécia, São Jorge era inscrito entre os maiores santos da Igreja Católica.


Ogum em yoruba:


Ògún

é, na mitologia yoruba, o orixá ferreiro, senhor dos metais. O próprio Ogum forjava suas ferramentas, tanto para a caça, como para a agricultura, e para a guerra. Na África seu culto é restrito aos homens, e existiam templos em Ondo, Ekiti e Oyo. Era o filho mais velho de Oduduwa, o fundador de Ifé, identificado no jogo do merindilogun pelos odu etaogunda, odi e obeogunda, representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba ogun.
Ogum é considerado o principal orixá a descer do Orun (o céu), para o Aiye (a Terra), após a criação, um dos semideuses visando uma futura vida humana. Em comemoração a tal acontecimento, um de seus vários nomes é Oriki ou Osin Imole, que significa o "primeiro orixá a vir para a Terra".
Ogum foi provavelmente a primeira divindade cultuada pelos povos iorubá da África Ocidental. Acredita-se que ele tenha wo ile sun, que significa "afundar na terra e não morrer", em um lugar chamado 'Ire-Ekiti'.

É também chamado por Ògún, Ogoun, Gu, Ogou, Ogun e Oggún. Sua primeira aparição na mitologia foi como um caçador chamado Tobe Ode.[

 filho de Oduduwa e Yembo, irmão de Xangô, Oxossi, Oxum e Eleggua. Ogum é o filho mais velho de Odudua, o herói civilizador que fundou a cidade de Ifé. Quando Odudua esteve temporariamente cego, Ogum tornou-se seu regente em Ifé.

Ogum é um orixá importantíssimo na África e no Brasil. Sua origem, de acordo com a história, data de eras remotas. Ogum é o último imolé.
Os Igba Imolé eram os duzentos orixás da direita que foram destruídos por Olodumaré após terem agido mal. A Ogum, o único Igba Imolé que restou, coube conduzir os Irun Imole, os outros quatrocentos orixás da esquerda.

Foi Ogum quem ensinou aos homens como forjar o ferro e o aço. Ele tem um molho de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, , enxada, picareta, espada e faca, com as quais ajuda o homem a vencer a natureza.

Tradicionalmente um guerreiro, Ogum é visto como uma poderosa divindade dos trabalhos em metal, semelhante à Ares e Hefesto na mitologia grega e Visvakarma na mitologia hindu. É representado, no Brasil, como São Jorge; como tal, é poderoso e triunfal, mas também exibe a raiva e destrutividade do guerreiro cuja força e violência pode virar contra a comunidade que ele serve.
Dá força através da profecia e magia, e é procurado para ajudar as pessoas a obter mais um governo que dê resposta às suas necessidades.




Na tradição religiosa afro-brasileira Candomblé, Ogum (como é conhecida essa divindade iorubá no idioma português) é freqüentemente identificado com São Jorge. Isto acontece, por exemplo, no estado do Rio Grande do Sul e na cidade do Rio de Janeiro. No entanto, Ogum também é representado por Santo Antônio, como freqüentemente é feito na região nordeste do Brasil, por exemplo, na Bahia.


Ogum na Umbanda



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e7/Ogum_Meg%C3%AA.JPG

Ogum Megê

Ogum é um dos principais orixás cultuado na Umbanda, sincretizado com São Jorge e Santo Antônio na Bahia. Seu dia é o 23 de abril.1


Características :

Logum ou Ologum (olo = senhor, gum = guerra, ou seja, o senhor da guerra ou guerreiro) é uma divindade da cultura Iorubá, região onde localiza-se hoje a Nigéria. Nos domínios de Obéocutá, seu culto era essencialmente agrário, como ainda o é, é a divindade do ferro, quem produz as ferramentas necessárias ao cultivo.1 Nesta Região, poucos são os que dominam a arte de fundir e moldar o ferro de forma manual. Por isso, todos que dominam esta técnica são considerados protegidos de Ogum.
Na África, a organização teológica funciona de modo diferente à forma como se desenvolve a religiosidade afro no Brasil. Lá, as pessoas acreditam que a divindade Iorubá é um ancestral comum aos moradores da tribo, cidade, ou etnia e não como uma divindade, como o é no Brasil.1 No caso, grande parte das pessoas que praticam as religiões "tradicionais" da região de Obéocutá, acreditam que Ogum seria seu ancestral divinizado. Quanto ao mito, Ogum é lembrado como conquistador e caçador, como quem sempre defendeu os seus e sempre proveu de alimentos sua tribo. Contudo, no Brasil seu mito muda de aspecto, devido a lógica da escravidão, os africanos acabam por exaltar outros aspectos desta divindade, de forma a contemplar seus anseios, buscando se livrar dos castigos dos seus senhores, passavam então a privilegiar o aspecto guerreiro e violento da divindade.2 Ogum é o guerreiro, general destemido e estratégico, é aquele que veio para ser o vencedor das grandes batalhas, o desbravador que busca a evolução. Defensor dos desamparados, segundo a lenda, Ogum andava pelo mundo comprando a causa dos indefesos, sempre muito justo e benevolente. Ele era o ferreiro dos orixás, senhor das armas e dono das estradas. Irreverente, pois é um orixá valente, traz na espada tudo o que busca.
É considerado protetor dos policiais, ferreiros, escultores, caminhoneiros e todos os guerreiros.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Na nossa Umbanda.

Alinha ou vibração de

Ogum é conhecida como linha de são jorge.

  A vibração de Ogum é, portanto, Fogo da salvação ou da  Glória.
É também o Mediador, o Controlador dos choque consequentes ao Karma. É alinha das demandas da Fé, das aflições e das lutas, batalhas. É a divindade que no sentido místico protege  a todos.

   =   O  Fogo Sagrado

   =   A  Luta Sagrada
   =   O  Luta Divina
   =   O  Fogo da Glória ou da Salvação.
    
   =  Fogo, Guerreiro
   =  O Guerreiro Pacificador  
   =  O Guerreiro, o Batalhador pela Fé.

   : Ogum é aquele que neutraliza de seu poder as iniquidades e os conflitos Kármicos.
Em caráter hierático, Ogum lembra-nos os grandes
condutores no inicio de suas tarefas.
Ogum é o condutor de grande Exército de Almas.

   : Desempenham sérias funções no planeta terra, dentro desse movimento Umbandista.




     Vibração de Ogum São:




     1)  Ogum  Delê

     2)  Ogum Rompe-Mato


     3)  Ogum Beira-Mar


     4)  Ogum Malê


     5)  Ogum Megê


     6)  Ogum Yara


      7) Ogum Matinata



 Ogum como Guerreiro de Umbanda é o batalhador, o vencedor de: Demandas.






                                                                                
            


SALVE SÃO JORGE 

OGUM IÊ MEU PAI!


             
                                                                                 


Ogum

Se meu pai é Ogum,

Vencedor de demanda
Quando vem de Aruanda é pra salvar filho de Umbanda
Se meu pai é Ogum,
Vencedor de demanda
Quando vem de Aruanda 

é pra salvar filho de Umbanda
Ogum,ogum, ogum
Ogum,ogum, ogum
Salve os campos de batalha
Salve, Salve,Salve  

Ogum, Ogum, Ogum
Ogum, Ogum, Ogum. 




                               
 Eu tenho Sete Espadas pra me defender

Eu tenho Ogum na minha companhia

Seu Ogum é meu Pai


Seu Ogum é meu guia


Seu Ogum é meu Pai


Vivo com Deus e a Virgem Maria.



     
 Ô gente sarava Ogum

 Ele é nosso general

 Diz Ogum é de Lei lê lê


 Diz Ogum é de lá, lá, lá


 A coroa de Ogum de Lei


 Só Deus pode tirar.




Capitão do Mato mandou me chamar
Tempo não tenho


Caminho há


Olha o militar


Quem está de ronda


É militar.






Mas ele é praça de cavalaria
É Capitão – 

Oficial do dia.



Ogum olha a sua bandeira
É branca, é verde, é encarnada
Ogum, nos campos de batalha
Ele venceu a guerra
Sem perder soldados.




A sua espada é de ouro
Sua coroa é de Rei
Ogum é Tata de Umbanda
Seu cangira, munganga
Ogunhê!





Mandei selar meu cavalo
Para Ogum viajar
Vai para a terra de Nª Sra da Glória
Ele vai, mas torna a voltar
É madrugada
Toca a alvorada
E aí vai Ogum
Seu Ogum
A benção meu pai
Quem é filho de Ogum
Roda, balança e não cai

Selei, selei, seu cavalo selei
Olha, Ogum já vai embora
Seu cavalo selei
Seu ordenancia mandou avisa
Seu cavalo está pronto para ir viajar
Mas como é lindo no clarão da lua
Seu cavalo branco com a imagem sua

Que Oxalá nos abençoe sempre...



Saravá !!! 




Ricardo.Faria

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